sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Análise de Recurso da Web


Todos os sites são interessantes, não somente para os alunos como para um público em geral, alunos, professores demais internautas.

Entre os sites, que fica de difícil escolha, pois todos nos trás ótimas informações escolhí o site www.eaprender.com.be

O que mais me chamou a atenção foi sobre o roteiro de leitura, no qual disponibiliza atividades, roteiros e suplementos de leitura.

Com certeza pode e deve ser trabalhado em sala de aula, estimula a criatividade sim, pois são formas diferentes de trabalho. O aluno tem visão dinâmica e maior facilidade de captar o aprendizado.

Essa questão de proporcionar interatividade, não somente esses sites que foram disponíveis no momento, como se tratando de um todo, todo processo de comunicação permite o receptor interagir. E sem sombra de dúvidas esses sites permitem sim interação com o usuário.

Não utilizaria como já utilizei, já trabalhei com meus alunos, o rede escola, www.redeescola.com.br , nele fizemos pesquisa, análise de contos, jogos.

Todos são ótimos, gostei muito.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

diário de bordo


Apesar da lentidão do sistema foi bom, estou observando uma grande troca de experiências, isso nos enriquece , é positivo.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Gerras no Afeganistão

A Guerra do Afeganistão ou invasão soviética do Afeganistão foi um conflito armado de nove anos entre tropas soviéticas, que apoiavam o governo marxista do Afeganistão, e insurgentes mujahidin afegãos, que procuravam derrubar o regime comunista no país. No contexto da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo, enquanto que os rebeldes receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos. O conflito coincidiu no tempo com a Revolução Iraniana (1979) e a Guerra Irã-Iraque.

As primeiras tropas soviéticas a entrar no Afeganistão chegaram em 25 de dezembro de 1979. A retirada final começou em 15 de maio de 1988 e foi concluída em 15 de fevereiro de 1989. Devido ao alto custo e ao resultado malogrado para aquela superpotência da Guerra Fria, a intervenção soviética no Afeganistão costuma ser comparada ao que foi, para os EUA, a Guerra do Vietnã. Alguns estudiosos pensam que o custo econômico e militar da guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991[1].

Este conflito é um capítulo da longa guerra civil afegã, que começou em 1978 e perdura até hoje.

Índice [esconder]
1 Antecedentes
1.1 A República Democrática do Afeganistão
1.2 O envolvimento soviético
2 A intervenção soviética
3 Forças envolvidas
4 Principal batalha
5 Atuação
6 Resultado final
7 Notas



[editar] Antecedentes
A região hoje chamada Afeganistão é um país predominantemente muçulmano desde 82. As montanhas quase inacessíveis e o terreno desértico da área refletem-se numa população de etnias e línguas diversificadas. O maior grupo étnico é o dos pachtuns, aos quais se acrescentam os tadjiques, os hazaras, os aimak, os uzbeques, os turcomenos e outros menores.

A Rússia tem uma longa história de envolvimento militar no Afeganistão, que remonta às expansões tsaristas do chamado "Grande Jogo" entre os russos e o Reino Unido, a partir do século XIX. O interesse russo na área continuou durante o regime soviético, que aplicou grandes somas em ajuda econômica e militar entre 1955 e 1978[2].

Em fevereiro de 1979, a Revolução Islâmica logrou expulsar o xá do Irã, vizinho do Afeganistão. Em março daquele ano, Israel e Egito assinaram um acordo de paz, com o apoio dos EUA. O governo soviético via aqueles dois países do Oriente Médio como "gendarmes do Pentágono". Na época, os EUA venderam mais de cinco mil mísseis à Arábia Saudita e forneciam armas à resistência iemenita contra facções comunistas. As relações da URSS com o Iraque, outro país do Oriente Médio, esfriaram, e o governo iraquiano começou a dar preferência a armas francesas e italianas em vez de soviéticas.

terça-feira, 5 de maio de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

análise do texto

comentário

Quem sou eu


Meu nome é Celma, sou casada a oito anos, com um homem que amo muuiiito e dois filhos maravilhosos. Eles fazem parte da minha vida e me da toda força para viver e ser feliz. Sou professora, e como toda profissão, enfrento problemas, dificuldades no
dia-a-dia, mas isso não é suficiente para fazer desistir do meu sonho: tornar possível os sonhos do mundo. A rotina é dura, mas ainda persisto firme e confiante que posso fazer diferença para muitos através do meu trabalho. Tenho prazer em ensinar e aprender ao mesmo tempo.
Gosto de estar perto de pessoas alegres, otimistas, isso nos ajuda a encarar os problemas de cabeça erguida, e mesmo com as derrotas, tiramos proveitos como experiências.
Estou sempre, diariamente conversando com Deus, e agradecendo as dádivas recebidas, tanto no meu trabalho como na família, amigos, tudo que sou, que tenho, agradeço a forma que vejo o mundo, o lado bom da vida.